quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Saudades

Veja o tempo, sinta o sol...
na minha garganta um nó
eu sinto saudades
só não sinto maldades

Caminhar até o sol raiar
será que nunca vai me cansar

Ver no dia a melancolia concentrada
e sentir os cacos que piso na caminhada
qual vai ser nossa próxima parada
posso apenas me despedir
sei... você tem mesmo que ir...

Veja mais um anoitecer
estou curioso com que vai ser
o que nesta noite vai acontecer
fico até você desaparecer

E me falar que não deveria ter me iludido
e que meu destino é mesmo ficar perdido

Ver no dia a vontade de logo acabar
para não dar o prazer de você olhar
e comemorar por eu me machucar
posso apenas me despedir
sei... você deve mesmo ir...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O menino de caneta mágica

Uma vez em um reino não tão distante assim e nem tão lindo assim um menino era dono de uma caneta que criava herois, mocinhas, vilões e castelos, Tinha o poder de fazer um dia comum ser o mais repleto de fantasias e emoções, mas um dia a tinta que havia dentro dela... acabou...
O menino se desesperou, não sabia mais como viveria sem todo aquele esplendor dos mundos aos quais a caneta trazia, fez de tudo para revivera, balançou ela até cansar o braço, esquentou a ponta com um isqueiro, até comprou uma lata de tinta pra jogar dentro. Nada disso a trouxe de volta, então o menino se entristeceu e ficou em um canto chorando.
Sua mãe o viu e então lhe falou: "tenho um presente pra você". Ela deu a ele uma caneta linda e ele perguntou "mãe essa caneta é mágica também?", e ela o respondeu "Não, pois a outra também não tinha poderes, pois toda mágica que por ela foi feita foi devido a ser usada por um mágico...".

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Eu agora aumento o som, talvez eu fique inspirado, tem um tempo que não venho aqui... um olá é propicio ou algo do género. Tenho uma sede enorme agora não sei bem do que mas sei que em algumas horas estarei fora de mim jogado em algum canto fingindo ser eu.
Você pode me dizer se é bom ter companhia ou melhor ficar sozinho agora, meu estômagodói, talvez nem me importe mais.